Cinema com Wilson Rosa

AGENTES DO DESTINO – Alguém controla nossas vidas?
Um filme inteligente, com emoção. “Agentes do Destino”, em cartaz desde sexta-feira, não tem violência, tiroteios e porradas.  A ideia central da trama é de que o destino é representado por um grupo de pessoas entre nós, que andam de terno e chapéu (estilo anos 40) alterando nossa vida a cada hora do dia.
Eles carregam um livro onde está tudo programado pelo ser superior. Daí vem a expressão –  “cada um tem o seu destino”. São espécies de anjos que cuidam nossos passos para não sairmos do que foi projetado. Aqui eles parecem até os vilões. Misturada a uma história de amor, o filme é bem original, abordando de forma emocionante algumas das “grandes questões” da vida.
Matt Damon (Identidade Bourne, Invictus) e Emily Blunt (Diabo Veste Prada, Rainha Vitória) formam um bom casal. É a estréia na direção do roteirista George Nolfi, de Ultimato Bourne. A ficção começa devagar, mostrando um político carismático que perdeu as eleições, mas encontra sua alma gêmea.  Só que os agentes tem outros planos e o filme ganha ritmo, até frenético, pelos prédios de New York.
Para fugir das armadilhas do destino é preciso correr, literalmente. Interessante também é a interação de universos paralelos, através de portas que viram passagens.
Sinopse: Quem controla o destino? Esta é a questão que vai atravessar a vida do político David Norris (Damon). Perto de se eleger senador nos EUA, ele se apaixona pela dançarina Elise (Blunt). Quando descobre esse amor e decide vivê-lo, David começa a enfrentar homens misteriosos que querem mantê-los afastados. A questão é:  você pode mudar o seu destino?
Agentes do Destino (Team), de George Nolfi, 106 minutos,  12 anos, ação

Estúdio de Rádio e TV – 9 de maio

Te cuida, Gordinho!!
Assisti hoje o repórter Wilson Rosa apresentando o SBT Rio Grande, logo depois do meio-dia..
Impecável!!
Também perfeitos o Ricardo Vidarte (futebol) e a Tauana Saldanha, que dá a previsão do tempo, sem aquele papo furado definitivo.
Cá entre nós: é uma pena que o SBT gaúcho não tenha assessoria de imprensa.


Regime alimentar do Alexandre Mota
Rogério Mendelski revelou hoje, no Bom Dia da Rádio Guaíba, o segredo da forma física do Gordinho, apresentador da TV Record:
– Experimente colocar uma travessa de bacalhau na frente dele. Ele trucida!!

Cativa e itinerante

O Cadeira Cativa Itinerante, apresentado por Luiz Carlos Reche, vai estar hoje na Churrascaria Galpão Crioulo, a partir das 19h30min.
Só não está claro no convite se o churrasco é por conta do famoso apresentador multimídia.

É um grande repórter

Quem viu o último Teledomingo chega a conclusão de que Daniel Scola está cumprindo perfeitamente o ofício..

Dá de relho na concorrência

Ronaldo Berwanger é um excelente apresentador do Correspondente Banco Renner. Na real, humilha as “vozes” da concorrência Gaúcha.
Pudera, está ao lado de Milton Ferretti Jung!!

Semelhança com o Bibo
Final de semana consigo ver mais TV.
No sábado vi uma matéria no Jornal Nacional.
Não importa do que se tratava. O nome do repórter era César Menezes.
Meu Deus, é impressionante: o carinha é a lata do Bibo Nunes!!

Semelhança com o Brizola
Ainda no sábado vi um trecho do programa Mega Senha.
É apresentado pelo dono ou quase ex-dono da Rede TV! Marcelo de Carvalho.
De cara, assim, não se parece, mas ele faz um jeito com a boca, com os olhos que se parece muito com Leonel Brizola.

Boa
Diogo Olivier agora também tem blog na zerohora.com.
“No Ataque”, para quem gosta de futebol.
O cara entende como poucos e sabe escrever.

Sem crítica
Estava pronto para fazer uma brincadeira com um título do site do Correio do Povo de ontem:
Ressaca do mar deve diminuir neste domingo
“Ressaca do mar”.
Aí pensei assim: se o cara coloca “Ressaca deve diminuir neste domingo”, o que o leitor vai pensar?
Claro, alguém se passou no sábado e tomou todas!!!

Voltaram
No Gre-Nal de ontem, as murisquetas do Falcão.
Mas, também, coitado do cara!!

A paixão do Luiz Carlos Reche
No Correio do Povo de ontem:
Cresci ouvindo a Guaíba. Se mudasse de estação, o pau pegava. Seu Idolvino, meu falecido pai, só permitia que se ouvisse outra se fosse a rádio local. Era a Cacique de Lagoa Vermelha e a Guaíba. E só. Em clássicos Gre-Nais, se instalavam caixas de som no Centro e todo mundo ficava ouvindo Pedro Carneiro Pereira, primeiro, e depois, Armindo Antônio Ranzolin. Em um dos bares que tínhamos na cidade (possuíamos dois), eu colocava na janela da bodega, que dava de frente para as canchas de bocha, um som a todo vapor, também na Guaíba. E alguém me pergunta, às vezes, de onde vem este meu amor doido pela causa.